TELEATENDIMENTO: A EMERGÊNCIA DE UMA PRÁTICA EM TEMPOS DE DISTANCIAMENTO SOCIAL
DOI:
https://doi.org/10.29327/216984.16.1-9Palavras-chave:
Distanciamento social, Clínica da Primeira Infância, Clínica da Infância, Adolescência e Idade Adulta, Teleatendimento, InterdisciplinaridadeResumo
O presente trabalho consiste em um Relato de Experiência acerca das reflexões que emergiram antes e durante a prática do teleatendimento, no contexto da pandemia do Covid-19, na Clínica Interdisciplinar da APAE de Sapiranga/RS. Os profissionais envolvidos neste trabalho integram o grupo das especialidades em Estimulação Precoce, Psicopedagogia Inicial, Fonoaudiologia,
Fisioterapia, Psicologia, Psicomotricidade e Serviço Social. Os teleatendimentos ocorreram pelas mídias digitais, de acordo com as orientações dos órgãos de classe de cada área, com o objetivo de acolher as demandas dos pacientes e familiares, pela escuta, buscando uma avaliação adequada, manutenção dos vínculos e do percurso das intervenções. Dessa forma, evidenciou-se que, apesar do teleatendimento ser desafiador, mostrou-se viável quando o desejo está presente na relação entre terapeuta e paciente, podendo este tipo de atendimento apresentar certos ganhos, como pôr em prática questões que não apareciam no atendimento presencial e um maior engajamento das famílias no processo terapêutico do sujeito atendido.
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